Comportamento da carga de treinamento, recuperação e bem-estar em atletas profissionais de voleibol em semanas com e sem jogos
Contenido principal del artículo
Resumen
O objetivo deste estudo foi comparar a carga interna de treinamento, o estado de recuperação e o bem-estar em atletas profissionais de Voleibol de acordo com a frequência semanal de jogos. A recuperação foi quantificada pela Escala de TQR, a carga pela PSE da sessão e o bem-estar pela escala de QBE. Para comparar os valores da Carga de Treinamento Semanal Total, o delta da Qualidade Total de Recuperação (ΔTQR) e o delta da Qualidade de bem-estar (ΔQBE) foi aplicado o teste ANOVA para medidas repetidas. Não foram encontradas diferenças significativas ao comparar a carga de treinamento com a frequência de jogos semanais, porém o tamanho do efeito foi muito elevado quando se comparou a diferença entre um e dois jogos semanais, assim como de nenhum a dois jogos na semana. Houve diferença entre o ΔTQR entre as semanas sem jogos e com dois jogos assim como entre as semanas com um e dois jogos. Já o ΔQBE foi diferente para as semanas que não havia a realização de jogos e aquelas com jogos. Conclui-se que, mesmo que não haja uma variação das cargas com diferentes frequências semanais de jogos, a recuperação assim como o bem-estar dos atletas foi alterada.
Descargas
Detalles del artículo
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Citas
Borg, G. A. (1982). Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and Science in Sports and Exercise, 14(5), 377–381. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7154893+
Borresen, J., & Lambert, M. I. (2009). The Quantification of Training Load , Effect on Performance. Sports Medicine, 39(9), 779–795. https://doi.org/10.2165/11317780-000000000-00000
Bourdon, P., & Cardinale, M. (2017). Monitoring Athlete Training Loads: Consensus Statement. Journal of Sports ”¦, 161–170. https://doi.org/10.1123/IJSPP.2017-0208
Brink, M. S., Nederhof, E., Visscher, C., Schmikli, S. L., & Lemmink, K. A. P. M. (2010). Monitoring Load, Recovery, and Performance in Young Elite Soccer Players. Journal of Strength and Conditioning Research, 24(3), 597–603. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181c4d38b
Foster, C. (1998). Monitoring training in athletes with reference to overtraining syndrome. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30(7), 1164–1168. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9662690
Foster, C., Florhaug, J. A., Franklin, J., Gottschall, L., Hrovatin, L. A., Parker, S., ”¦ Dodge, C. (2001). A new approach to monitoring exercise training. Journal of Strength and Conditioning Research, 15(1), 109–115. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11708692
Freitas, V. H., Nakamura, F. Y., Miloski, B., Samulski, D., & Bara-Filho, M. G. (2014). Sensitivity of physiological and psychological markers to training load intensification in volleyball players. Journal of Sports Science & Medicine, 13(3), 571–579. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25177184
Govus, A. D., Coutts, A., Duffield, R., Murray, A., & Fullagar, H. (2018). Relationship Between Pretraining Subjective Wellness Measures, Player Load, and Rating-of-Perceived-Exertion Training Load in American College Football. International Journal of Sports Physiology and Performance, 13(1), 95–101. https://doi.org/10.1123/ijspp.2016-0714
Henderson, B., Cook, J., Kidgell, D. J., & Gastin, P. B. (2015). Game and Training Load Differences in Elite Junior Australian Football. Journal of Sports Science & Medicine, 14(3), 494–500. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26336334
Impellizzeri, F. M., Rampinini, E., Coutts, A. J., Sassi, A., & Marcora, S. M. (2004). Use of RPE-based training load in soccer. Medicine and Science in Sports and Exercise, 36(6), 1042–1047. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15179175
Johnston, R. D., Gibson, N. V., Twist, C., Gabbett, T. J., MacNay, S. A., & MacFarlane, N. G. (2013). Physiological Responses to an Intensified Period of Rugby League Competition. Journal of Strength and Conditioning Research, 27(3), 643–654. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e31825bb469
Kellmann, M. (2010). Preventing overtraining in athletes in high-intensity sports and stress/recovery monitoring. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 20, 95–102. https://doi.org/10.1111/j.1600-0838.2010.01192.x
Kenttä, G., & Hassmén, P. (1998). Overtraining and Recovery. Sports Medicine, 26(1), 1–16. https://doi.org/10.2165/00007256-199826010-00001
Lacerda, R., Duarte, T., Coimbra, D., Timoteo, T., Marins, J., Miranda, R., & Bara Filho, M. (2015). Comportamento da recuperação de atletas profissionais de voleibol em semanas com jogos e sem jogos. Coleção Pesquisa Em Educação Física, 14(2), 23–30. Retrieved from http://www.fontouraeditora.com.br/periodico/?mod=Arquivo&opt=Arquivo-Detalhe&id_arquivo=1168
Manzi, V., DʼOttavio, S., Impellizzeri, F. M., Chaouachi, A., Chamari, K., & Castagna, C. (2010). Profile of Weekly Training Load in Elite Male Professional Basketball Players. Journal of Strength and Conditioning Research, 24(5), 1399–1406. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181d7552a
McLean, B. D., Coutts, A. J., Kelly, V., McGuigan, M. R., & Cormack, S. J. (2010). Neuromuscular, Endocrine, and Perceptual Fatigue Responses during Different Length Between-Match Microcycles in Professional Rugby League Players.
International Journal of Sports Physiology and Performance, 5(3), 367–383. https://doi.org/10.1123/ijspp.5.3.367
Saw, A. E., Main, L. C., & Gastin, P. B. (2016). Monitoring the athlete training response: subjective self-reported measures trump commonly used objective measures: a systematic review. British Journal of Sports Medicine, 50(5), 281–291. https://doi.org/10.1136/bjsports-2015-094758
Sheppard, J. M., Gabbett, T. J., & Stanganelli, L.-C. R. (2009). An Analysis of Playing Positions in Elite Menʼs Volleyball: Considerations for Competition Demands and Physiologic Characteristics. Journal of Strength and Conditioning Research, 23(6), 1858–1866. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181b45c6a