Efectos de la práctica de hidrogimnasia: Percepciones de bienestar de participantes de un proyecto de extensión

Contenido principal del artículo

Daiana de Paula e Silva
Verónica Gabriela Silva Piovani
Jorge Both

Resumen

Los objetivos del presente estudio fueron identificar la percepción de mejora de los efectos percibidos por practicantes de hidrogimnasia y verificar posibles asociaciones entre éstos con el tiempo de práctica y la edad. Participaron 62 individuos con edad media de 50,8 años (+ 14,1). Como instrumento fue empleado un cuestionario construido para la investigación. Para el análisis de datos fue utilizado el análisis de contenido y los testes no paramétricos Prova U de Mann Whitney y Kruskal Wallis. Se encontró que el indicador "disposición" presentó el mayor í­ndice de mejora en la percepción de bienestar y que los indicadores vinculados a los aspectos fí­sico-funcionales tuvieron mayor número de citación. El indicador diminución de peso corporal no demostró í­ndice de “mucha mejora”. Aquellos que practicaban hacia seis meses o más evidenciaron mejores escores en: estado de humor, calidad del sueño, nivel de estrés y relacionamiento ocupacional. Quienes tení­an 61 años o más demostraron peores percepciones en el nivel de estrés y dolor articular. Se concluye que la práctica de hidrogimnasia contribuye para la mejora de la percepción de bienestar en los aspectos psicológicos, fí­sico-funcionales y sociales. Y que aspectos relacionados a edad y tiempo de práctica pueden interferir en esta percepción.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
de Paula e Silva, D., Silva Piovani, V. G., & Both, J. (2016). Efectos de la práctica de hidrogimnasia: Percepciones de bienestar de participantes de un proyecto de extensión. Educación Física Y Ciencia, 18(2), e012. Recuperado a partir de https://efyc.fahce.unlp.edu.ar/article/view/EFyCe012
Sección
Artículos

Citas

Aguiar, J. B., & Gurgel, L. (2009). A Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no Serviço Social do Comércio – Fortaleza. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, 23(4), pp. 335-344. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v23n4/v23n4a03.pdf

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. (5a ed.). Lisboa: Edições 70.

Campbell, J. A., D’Acquisto, L. J., D’Acquisto, D. M., & Cline, M. G. (2003). Metabolic and cardiovascular response to shallow water exercise in young and older women. Med Sci Sports Exerc., 35, pp. 675-681.

Costa, G., Afonso, A., Bragada, J. A., Reis, V. M., & Barbosa, T. M. (2008). Estudo Comparativo das adaptações fisiológicas agudas durante a execução de três variantes de um exercício básico de hidroginástica. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., 10(4), pp. 323-329. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/viewFile/1980-0037.2008v10n4p323/5750

Delgado, C. A., & Delgado, S. N. (2004). A prática da hidroginástica. (2a ed.). Rio de Janeiro: Sprint.

Ferreira, E. E. D. B. A. (2011). Gestão de custos com medicamentos, hidroginástica e qualidade de vida em pessoas idosas de Santarém (Tesis de maestría inédita). Universidade de Coimbra, Coimbra. recuperado de: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/20008/1/TESE%20Eurico%20Ferreira.pdf

Gappmaier, E., Lake, W., Nelson, A. G., & Fisher, A. G. (2006). Aerobic exercise in water versus walking on land: effects on indices of fat reduction and weight loss of obese women. J Sports Med Phys Fitness, 46, pp. 564-569.

Hill, M. M., & Hill, A. (2000). Investigação por questionário. Lisboa: Síbalo.

Mazo, G. Z., Cardoso, F. L., & Aguiar, D. L. (2006). Programa de Hidroginástica para idosos: motivação, auto-estima e auto-imagem. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., 8(2), pp. 67-72. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/viewFile/3883/16671

Meredith-Jones, K., Legge, M., & Jones, L. M. (2009). Circuit-based deep water running improves cardiovascular fitness, strength and abdominal obesity in older, overweight women. Med Sport., 13(1), pp. 5-12. DOI: 10.2478/v10036-009-0002-9

Meredith-Jones, K., Waters, D., Legge, M., & Jones, L. (2011). Upright water-based exercise to improve cardiovascular and metabolic health: A qualitative review. Complementary Therapies in Medicine, 19, pp. 93-103.

Nakagava, B.K.C, & Rabelo, R.J. (2007). Perfil da qualidade de vida de mulheres idosas praticantes de Hidroginástica. Movimentum, 2(1), pp. 1-14. Recuperado de: http://www.unilestemg.br/movimentum/Artigos_V2N1_em_pdf/movimentum_v2_n1_nakagava_bruno.pdf

Olkoski, M. M., Tosset, D., Wentz, M. D., & Matheus, S. C. (2010). Comportamento de variáveis fisiológicas durante a aula de hidroginástica com mulheres. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., 12(1), pp. 43-48. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n1/a07v12n1.pdf

Pereira, R. J. et al. (2006). Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Rev. Psiquiatr., Rio Gd Sul, 28(1), pp. 27-38. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rprs/v28n1/v28n1a05.pdf

Pinto, S. S., Alberton, C. L., Becker, M. E., Olkoski, M. M., & Kruel, L. F. M. (2006). Respostas cardiorrespiratórias em exercícios de hidroginástica executados com e sem uso de equipamento resistivo. Rev. Port. Cien. Desp., 6(3), pp. 336-341. Recuperado de: http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpcd/v6n3/v6n3a09.pdf

Pinto, S. S., Finatto, P., Alberton, C. L., & Kruel, L. F. M. (2013). Correlação entre índice de esforço percebido e respostas cardiopulmonares em exercício de hidroginástica com equipamento. Rev Bras Ativ Fis e Saúde, 18(4), pp. 475-482.DOI: http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.18n4p475

Prochaska, J. O., & Di Clemente, C. C.(1983). Stages and processes of self-change in smoking: towards an integrative model of change. J Consult Clin Psychol.,51(3), pp. 390-395.

Rigo, M. L. N. R., & Teixeira, D. C. (2005). Efeitos da atividade física na percepção de bem-estar de idosas que residem sozinhas e acompanhadas. UNOPAR Cient., Ciên. Biol. Saúde., 7(1), pp. 13-20.

Rocha, J. C. C. (2001). Hidroginástica: teoria e prática. (4a ed.). Rio de Janeiro: Sprint.

Rojas Soriano, R. (2004). Manual de pesquisa social. Petrópolis: Vozes.

Santos, S. G., & Gheller, R. G. (2012). Construção e validação de instrumentos para coleta. En: Santos, S. G., & Moretti-Pires, R. (Eds). Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa aplicada à educação Física (pp. 195-206). Florianópolis: Tribo da Ilha.

Silva, P. S. B., & Ferreira, C. E. S. (2011). Exercício físico e humor: uma revisão acerca do tema. Educação Física em Revista, 5(3), pp. 1-8. Recuperado de: http://portalrevistas.ucb.br/index.php/efr/article/view/2811/1865

Sova R. (1998). Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole.

Takeshima, N. et al. (2002). Water-based exercise improves health related aspects of fitness in older women. Med Sci Sports Exerc., 34(3), pp. 544-551.

Thomas, J.R., Nelson, J.K.,& Silverman S. (2007). Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed.